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projetos:leprose:conversas1 [2008/12/15 08:13] luziane |
projetos:leprose:conversas1 [2008/12/15 08:14] (atual) luziane |
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Linha 1: | Linha 1: | ||
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+ | Texto escrito por Elias. 04/12/2008 | ||
+ | |||
+ | Os AICs sao | ||
+ | m1 m2 m3 m4 m5 m6 m7 m8 | ||
+ | 3535.76 3223.65 3916.31 3530.81 3222.10 3940.36 3537.68 3225.37 | ||
+ | Os logLik sao | ||
+ | m1 m2 m3 m4 m5 m6 m7 m8 | ||
+ | -1764.88 -1608.83 -1956.16 -1761.41 -1607.05 -1968.18 -1764.84 -1608.69 | ||
+ | |||
+ | Nestes modelos, as probabilidades são de uma planta que não estava | ||
+ | doente ficar doente. | ||
+ | |||
+ | No modelo m3, pode haver ou não incidencia de ácaro numa avaliação. | ||
+ | A probabilidade de uma planta estar doente numa avaliação dado que | ||
+ | não tem ácaro na avaliação anterior é 1,86% e a probabilidade de | ||
+ | uma planta estar doente numa avaliação dado que tinha ácaro na | ||
+ | avaliação anterior é 3,51%. | ||
+ | |||
+ | No modelo m1 temos a seguinte tabela de probabilidades: | ||
+ | |||
+ | entre linhas | ||
+ | mesma linha 0 1 2 | ||
+ | 0 1.24 2.32 4.28 | ||
+ | 1 4.13 7.51 13.28 | ||
+ | 2 12.86 21.76 34.38 | ||
+ | |||
+ | Conclusões: Se uma planta não tem vizinha doente, a | ||
+ | probabilidade dela ficar doente na próxima avaliação é 1,24%. | ||
+ | Se ela tem todas as vizinhas doentes essa probabilidade sobe | ||
+ | para 34,38%!!! | ||
+ | |||
+ | Há também a situação do modelo m4, considerando as vizinhas e a | ||
+ | presença de acaro na avaliação anterior. Neste caso a tabela de | ||
+ | probabilidades ficaria: | ||
+ | -------------------------------------------- | ||
+ | Sem incidencia de acaro | ||
+ | -------------------------------------------- | ||
+ | mesma Linha | ||
+ | entre linha 0 1 2 | ||
+ | 0 1.17 3.84 11.85 | ||
+ | 1 2.14 6.85 19.83 | ||
+ | 2 3.86 11.92 31.30 | ||
+ | -------------------------------------------- | ||
+ | Com incidencia de acaro | ||
+ | -------------------------------------------- | ||
+ | mesma linha | ||
+ | entre linha 0 1 2 | ||
+ | 0 1.59 5.16 15.48 | ||
+ | 1 2.89 9.10 25.22 | ||
+ | 2 5.19 15.57 38.30 | ||
+ | -------------------------------------------- | ||
+ | |||
+ | Segundo o modelo M4, a probabilidade de uma planta passar a | ||
+ | estar doente numa avaliação, dado que não tinha vizinha doente e | ||
+ | presença de ácaro na avaliação anterior é 0,0117 (1,17%). | ||
+ | Se essa planta tinha uma vizinha na linha doente mas não tinha | ||
+ | vizinha na entre linha e não tinha presença de acaro, a | ||
+ | probabilidade passa a ser 3,84%. Se tinha 2 vizinhas na linha | ||
+ | doentes mas não tinha vizinha na entre linha e não tinha | ||
+ | presença de acaro, a probabilidade passa a ser 11,85%. | ||
+ | |||
+ | Uma planta que tinha todas as vizinhas doentes, na linha e | ||
+ | entre linha, e tinha presença de ácaro, tem probabilidade | ||
+ | de 38,30% de ficar doente. | ||
+ | Mas nesse modelo, a incidencia de ácaro é significativa. | ||
+ | Nota-se que se todas as vizinhas são doentes, a presença de | ||
+ | ácaro altera a probabilidade de 31,30% para 38,30%. | ||
+ | |||
+ | Comparando as probabilidades obtidas dos modelos m1 e m3, | ||
+ | notamos que é muito mais significativo utilizar o modelo m1. | ||
+ | Portanto, ressalta-se que a importancia é maior para o modelo | ||
+ | com a covariável de vizinhança. | ||
+ | |||
+ | A probabilidade de uma planta ficar doente, dado que não estava | ||
+ | doente na avaliação anterior, são baixas. Os interceptos de | ||
+ | todos os modelos ajustados são muito pequenos, | ||
+ | da ordem de -4 e 1/(1+exp(4)) = 0.018. | ||
+ | |||
+ | |||
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