Não foi possível enviar o arquivo. Será algum problema com as permissões?
Essa é uma revisão anterior do documento!
A Ana levantou um ponto importante e temos que tratar disto com todo cuidado. É de fato quase obvio de que a leprose na mesma palnta terá efeito significativo por isto fiz aquelas consideracoes adicionais no texto. Por favor considerem e avaliem o que escrevo a seguir, manifestem-se se está correto, se faz sentido etc 1. Os comentarios da Ana indicam, no meu ver corretamente, que devemos tratar de explicar o espalhamento da doença, as novas infecçOes, e isto poderia ser explicado pelas observacoes nas vizinhancas, na presenca de padrao espacial. Portanto a pergunta de interesse é de fato: "o que explica novas infeccoes", e nao o que explica o status de doentes, que é o que estava sendo enfatizado na relacao atual. Em outras palavras modelar a probabilidade, dada a doença já existente 1. meu entendimento é de que a leprose **deve** permanecer na mesma planta com alta probabilidade (nao certeza absoluta devido ao mecanismo de amostragem) -- alias tem que deixar claro/revar no texto em qual estrutura está se avaliado a leprose neste trabalho -- fruto, ramos ou folha...(?) Desta forma o status na mesma planta no instante anterior deverá **sempre** estar no modelo e como o primeiro termo. 2. corrigido isto passaria-se a incluir novos termos que explicariam novas infeções 3. Portanto o interessse seria comparar diversos modelos porem todos eles com este primeiro termo. O modelo só com a infeção no instante anterior nao deve entrar na seleção de modelos