Não foi possível enviar o arquivo. Será algum problema com as permissões?
Essa é uma revisão anterior do documento!
Texto escrito por Renato Paulo e Luziane seguem minhas correçoes no artigo de leprose. O que é para tirar está grifado em vermelho e o que é para incluir está escrito em vermelho. Na apresentação dos resultados seria interessante colocar as probabilidades de uma planta ficar doente se uma ou duas vizinhas na linha ou na entre linha também estiverem doentes nas avaliações anteriores. Os valores só foram comentados para a presença do ácaro mas não para a presença de outras plantas com sintomas na proximidade. Seria bom comentar, qual tem maior peso? A presença do ácaro na própria planta ou a presença de sintomas nas plantas vizinhas?
Texto escrito por Ana Luziane, (e Paulo e Elias ) Veja que o M1 seria interessante com a covariavel relativa à presença do ácaro. Se for construida quanto à presença da doença, então deve ser explorado o caso em que a planta muda de incidencia 0 (zero, sadia) para 1 (um, doente). Nas condições do levantamento efetuado, i. é, sem controle da doença (=sem poda de ramos doentes) então, uma vez que a planta foi constatada como doente, ela permaneceu assim até o último levantamento. No M3, não entendi bem aquelas fontes adicionais. A covariável não precisa ser necessariamente definida sobre a incidencia da doença ou do ácaro?
Texto escrito 24/4/2008 11:41 por Paulo: A Ana levantou um ponto importante e temos que tratar disto com todo cuidado. É de fato quase obvio de que a leprose na mesma palnta terá efeito significativo por isto fiz aquelas consideracoes adicionais no texto. Por favor considerem e avaliem o que escrevo a seguir, manifestem-se se está correto, se faz sentido etc 1. Os comentarios da Ana indicam, no meu ver corretamente, que devemos tratar de explicar o espalhamento da doença, as novas infecçOes, e isto poderia ser explicado pelas observacoes nas vizinhancas, na presenca de padrao espacial. Portanto a pergunta de interesse é de fato: "o que explica novas infeccoes", e nao o que explica o status de doentes, que é o que estava sendo enfatizado na relacao atual. Em outras palavras modelar a probabilidade, dada a doença já existente 1. meu entendimento é de que a leprose **deve** permanecer na mesma planta com alta probabilidade (nao certeza absoluta devido ao mecanismo de amostragem) -- alias tem que deixar claro/revar no texto em qual estrutura está se avaliado a leprose neste trabalho -- fruto, ramos ou folha...(?) Desta forma o status na mesma planta no instante anterior deverá **sempre** estar no modelo e como o primeiro termo. 2. corrigido isto passaria-se a incluir novos termos que explicariam novas infeções 3. Portanto o interessse seria comparar diversos modelos porem todos eles com este primeiro termo. O modelo só com a infeção no instante anterior nao deve entrar na seleção de modelos
Texto escrito 24/4/2008 12:42, por Elias: Achei muito interessante essas sugestões e acho que devem ser consideradas no artigo. O fato da planta estar doente ou não na avaliação anterior é a primeira coisa considerada na prática. Além dessa informação, que é muito significativa (M1), o que pode contribuir para inferir o status da planta? O status das vizinhas? A ocorrência de ácaro? Ambas? Acho que os AIC's serão mais fáceis de serem comparados... As conclusões seriam nessa linha então. Entra discussões sobre ocorrência ou contagem de ácaros? Isso envolve mudança no texto e ajuste de novos modelos. Para simplificar, seja \gamma_0 o parâmetro associado ao status na avaliação anterior. \gamma_0 será incluido em todos os modelos.