Não foi possível enviar o arquivo. Será algum problema com as permissões?

Essa é uma revisão anterior do documento!


Texto escrito  24/4/2008 11:41

A Ana levantou um ponto importante e temos que tratar disto com
todo cuidado. É de fato quase obvio de que a leprose na mesma palnta terá
efeito significativo por isto fiz aquelas consideracoes adicionais no
texto.
Por favor considerem e avaliem o que escrevo a seguir, manifestem-se se
está correto, se faz sentido etc

1. Os comentarios da Ana indicam, no meu ver corretamente, que
devemos tratar de explicar o espalhamento da doença, as novas infecçOes, e
isto poderia ser explicado pelas observacoes nas vizinhancas, na presenca
de padrao espacial.
Portanto a pergunta de interesse é de fato: "o que explica novas
infeccoes", e nao o que explica o status de doentes, que é o que
estava sendo enfatizado na relacao atual.
Em outras palavras modelar a probabilidade, dada a doença já
existente

1. meu entendimento é de que a leprose **deve** permanecer
na mesma planta com alta probabilidade (nao certeza absoluta devido ao
mecanismo de amostragem)
-- alias tem que deixar claro/revar no texto em qual estrutura está
se avaliado a leprose neste trabalho -- fruto, ramos ou folha...(?)

Desta forma o status na mesma planta no instante anterior deverá
**sempre** estar no modelo e como o primeiro termo.

2. corrigido  isto passaria-se a incluir novos termos que explicariam
novas infeções

3. Portanto o interessse seria comparar diversos modelos porem todos eles
com este primeiro termo. O modelo só com a infeção no instante anterior
nao deve entrar na seleção de modelos


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